![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_LxQowOdfJHSQpb0mp6qnf090OaKCpmhKdZAPAA1oMHHFs9hzDDCfGdMtpXYEDYyDkur-ujhqPEFMlj_6_urTel80DIQQ93o_wsKaZD9KbHrXlXmnFLCJv26GaLMh6vCuNsOYyJx4q1w/s200/2774.jpg)
Ontem fui assitir ao filme Espelhos do medo. Muito terror, muito sangue, gritos. Teve um momento em que meu coração chegou a disparar (risos). Filmes de terror e suspense me deixam tenso. Mas o filme me levou a uma reflexão: como é nosso comportamento diante do espelho? Devido a gama de normas estéticas, o espelho pode nos parecer um grande amigo e companheiro, principalmente para os narcisistas que, muitas vezes, se "afogam" nele. Para outros pode ser um juiz implacável, sem coração. De um modo ou de outro está lá, em qualquer parte da casa, este objeto que vai refletir "fielmente" seu corpo, seu rosto, seu eu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário